segunda-feira, fevereiro 24, 2014

Vila Paraíso Restaurante leva pratos para o Carnaval Sustentável de Sousas

 Evento na praça Beira Rio acontecerá entre os dias 1º e 4 de março, das 16h às 20h 
Referência em culinária brasileira na Região Metropolitana de Campinas (RMC) e focado em ações que contribuam para a sustentabilidade, o Vila Paraíso Restaurante estará presente no primeiro Carnaval Sustentável do Distrito de Sousas, em Campinas, que será realizado entre os dias 1º e 4 de março, das 16h às 20h, na Praça Beira Rio. Em uma das barracas montadas em parceria com a Adegas (Associação dos Estabelecimentos Gastronômicos de Sousas e Joaquim Egídio), a casa comercializará aos foliões seu tradicional sorvete artesanal de coco com calda de gengibre e farofa crocante (R$10,00) e Dadinhos de Tapioca (R$ 5,00).

O Carnaval Sustentável de Sousas, organizado pela Sub-Prefeitura do Distrito, tem como meta se tornar uma referência em sustentabilidade e espera se transformar em uma tradição no distrito, que há 14 anos não tem atrações para os foliões da região e de cidades de todo o Estado, principalmente famílias com propriedades de veraneios nos distritos de Sousas e Joaquim Egídio.

Para Fernanda Barreira, gerente de Marketing do Vila Paraíso Restaurante, estar presente em uma festa de Carnaval é uma experiência inédita para a casa fundada há 13 anos, praticamente coincidindo com a retomada da festa no Distrito, que não promovia um Carnaval de rua há 14 anos. “Isso representa para nós estar mais próximos dos moradores de Sousas e Joaquim Egídio, incentivando ações voltadas para a sustentabilidade, e ao mesmo tempo levar nossos produtos para um público novo, interessado em boa gastronomia nacional”, explica.

A decoração do Carnaval será produzida por mais de 4 mil materiais reaproveitados, como sacolas plásticas, garrafas pet, isopor, tapumes entre outros materiais. “Definimos uma estratégia diferente, nossa intensão é resignificar objetos, pois tudo está muito saturado, estamos tentando de alguma forma encontrar novos sentidos para as coisas. Para isso fizemos a coleta do material no lixo e pedidos doações de sacolas plásticas à comunidade”, explicou a artista plástica Kate Manhaez.

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