Os alunos do curso de Pedagogia da Faculdade Max Planck visitaram, no sábado, 20, a 12ª Reatech (Feira Internacional de Tecnologias em Reabilitação, Inclusão e Acessibilidade), que aconteceu em São Paulo. A proposta, de acordo com a professora Rosa Virgínia Diniz, coordenadora do Projeto Histórias para a Inclusão, foi permitir aos alunos explorar o universo da reabilitação e educação inclusiva. “Tentamos, com a visita, provocar a sensibilidade dos alunos e fazê-los enxergar as mil possibilidades de se olhar este universo com menos preconceito”, lembra.
O encontro deu início às comemorações de um ano do início do Projeto Histórias para Inclusão, completado no próximo mês de maio, e que já envolveu aproximadamente 20 alunos do curso de Pedagogia, desenvolvendo habilidades e os preparando para lidar com crianças especiais, a partir de práticas desenvolvidas na APAE (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais) de Indaiatuba. Ainda segundo a professora, a tendência do projeto é agregar outras vertentes. “Há extensões possíveis com os cursos de Direito e Farmácia, pois a inclusão é uma causa interdisciplinar e cidadã por natureza e a Faculdade um excelente instrumento para esta conscientização”, salienta.
Realizada no Centro de Exposições Imigrantes, a Reatech 2013 contou com a participação de 300 expositores, desde agências de emprego e instituições financeiras a fabricantes de diversos itens de tecnologia assistiva, bem como mobiliários escolares adaptados e propostas educacionais. “Toda esta explosão de informação tem a ver com o nosso Projeto. Uma vez que a ideia é prepararmos nossos alunos para uma inclusão real, sem mascararmos as diferenças, mas sim, nos enriquecermos com elas”, lembra a professora.
No Projeto Histórias para Inclusão, que é realizado diariamente no ambulatório da APAE Indaiatuba, os alunos atuam como contadores de histórias, transformando a sala de espera em espaço lúdico resultando em um momento de bem-estar aos pacientes e seus familiares.
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